quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
tomorrow...
Eu quero destruir este momento
eu quero me unir a este momento
eu não consigo me entender
Eu espero estar pronta para recomeçar
mesmo tentando me esconder em uma cidade desconhecida
vendo através da janela...
pensando no presente
Eu quero fugir desses desejos
Se eu não fugir, eu continuarei sempre confusa
Se eu seguir as memórias
que se despedaçaram
Eu posso retornar aqueles velhos tempos...
como um jovem garoto
Eu nasci para presenciar
o universo que imaginei quando era criança
Eu sou um bebê, eu quero chorar
A dor que consegui com tudo isso
é agradável
Se viver é uma batalha,
vencer ou perder...
ninguém pode ajudar
Pelo menos isso, eu entendo
Sinto vontade de chorar
pelo choque que tive...
meu coração ficou fora de controle
pelo amanhã que começou a correr
Eu quero continuar seguindo em frente
apenas, viver, seguindo em frente
como aquele jovem garoto daquele dia
Eu nasci para presenciar
o ar que eu respirei quando era criança
Eu sou um bebê, eu quero chorar
A dor que consegui com tudo isso
é agradável
Eu não quero me enganar com o que
os outros falam
Eu não quero ficar confusa
Certamente o amanhã não será brilhante
precisarei voltar na minha infância
O caminho de amanhã da minha vida...
é amedrontoso...
Queria viver num mundo de príncipes e princesas novamente...
Eu nasci para presenciar
o universo que imaginei quando era criança
Eu sou um bebê, eu quero chorar
A dor que consegui com tudo isso
é insuportável
eu quero me unir a este momento
eu não consigo me entender
Eu espero estar pronta para recomeçar
mesmo tentando me esconder em uma cidade desconhecida
vendo através da janela...
pensando no presente
Eu quero fugir desses desejos
Se eu não fugir, eu continuarei sempre confusa
Se eu seguir as memórias
que se despedaçaram
Eu posso retornar aqueles velhos tempos...
como um jovem garoto
Eu nasci para presenciar
o universo que imaginei quando era criança
Eu sou um bebê, eu quero chorar
A dor que consegui com tudo isso
é agradável
Se viver é uma batalha,
vencer ou perder...
ninguém pode ajudar
Pelo menos isso, eu entendo
Sinto vontade de chorar
pelo choque que tive...
meu coração ficou fora de controle
pelo amanhã que começou a correr
Eu quero continuar seguindo em frente
apenas, viver, seguindo em frente
como aquele jovem garoto daquele dia
Eu nasci para presenciar
o ar que eu respirei quando era criança
Eu sou um bebê, eu quero chorar
A dor que consegui com tudo isso
é agradável
Eu não quero me enganar com o que
os outros falam
Eu não quero ficar confusa
Certamente o amanhã não será brilhante
precisarei voltar na minha infância
O caminho de amanhã da minha vida...
é amedrontoso...
Queria viver num mundo de príncipes e princesas novamente...
Eu nasci para presenciar
o universo que imaginei quando era criança
Eu sou um bebê, eu quero chorar
A dor que consegui com tudo isso
é insuportável
na verdade...
Príncipes encantados e princesas encantadas nunca existiram.
E ela nunca percebeu isso.
E ela nunca percebeu isso.
sábado, 10 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
promessa.
Não dá pra viver sem querer terminar, sendo que sofremos por causa dessa pessoa.
Por causa de um gesto, de uma palavra, de um olhar, de não tentar enxergar do jeito que olhamos...
O problema é quando isso acontece uma vez, duas, três... e, por fim, pode acontecer de novo. E o problema está mais no último.
domingo, 4 de setembro de 2011
blog.
E que ser humano desprezível eu fui?
Acabo me mutilando lendo mais uma vez aquelas asneiras.
Eu devia morrer.
Devia morrer...
culpa.
Tudo acabou, a pureza dos lírios e das flores-de-liz.
Quando é que terminar é algo bom?
Quando um prende o outro, impedindo-o de morrer.
E quando morrer é bom?
Quando é a única solução.
Eu não vejo assim.
(In)felizmente, eu vejo assim.
Tudo bem, mas eu sempre amei.
Eu também.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
congratulations.
Feliz aniversário, Morte Fabulosa.
O meu presente de aniversário é querer te matar.
sábado, 5 de março de 2011
eclipse.
Para que continuar com tudo isso?
Nada do que vivemos vale a pena.
Eu me culpo, sim. Se nada daquilo valeu, é por minha culpa.
... agora eu só queria que arrependimento matasse.
Nada do que vivemos vale a pena.
Eu me culpo, sim. Se nada daquilo valeu, é por minha culpa.
... agora eu só queria que arrependimento matasse.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Mais escuro que o esconderijo de Morgoth.
Nem sei quantas vezes a gente já brigou nessa vida, só sei que essa é a última.
Agora anoiteceu para sempre.
Dessa vez, nem o band-aid vai poder dar conta do recado.
E escrevo-lhes porque não consigo pensar em nada.
Estou morto.
A vida toda estarei me sufocando de arrependimento. A minha idéia antes de contar tudo pr'aquele era continuar vivendo. Mas o que fazer quando não se deve esconder nada?
É. Por que eu não aboli a minha língua de uma vez por todas quando ainda tinha tempo? Agora já não tenho mais tempo.
Morri. Hoje.
A vida é muito curta e eu tenho a grande habilidade de encurtá-la ainda mais. Meu coração sumiu.
Falem pra minha mãe que eu quero doar meus órgãos. Menos o coração. Se é que ele serve pr'alguma coisa.
Tentar dormir? Agora nem nos meus sonhos eu sofro menos...
... e dessa vez pra sempre.
04/03/2011
Será que vai ficar roxo?
Nem sei quantas vezes a gente já brigou nessa viagem, ou então quantas vezes na vida.
Como vai acabar essa viagem? Como vai acabar o dia, ou a noite, melhor dizendo? Será que o sol sempre surge não importando quão longa seja a noite? Será que verei o amanhecer?
Amanhã vou usar band-aid, pode ter certeza.
E escrevo-lhes porque talvez seja mais fácil pensar em nada (apesar de não).
Estou cansado.
Sábado estarei me sufocando de arrependimento. A minha idéia antes do vôo era não brigar mais. Mas o que fazer quando se está triste? Não tem como melhorar. Somente se for em uma situação forjada.
É. Por que eu não aboli a minha língua de uma vez por todas quando ainda tinha tempo? Ou será que ainda tenho?
Cansei. Há muito tempo já.
A vida é muito curta e eu tenho a grande habilidade de encurtá-la ainda mais. Meu coração está quase virando suco (e dessa vez não é por saudade).
Se eu morrer, falem pra minha mãe que eu quero doar meus órgãos. Menos o coração.
Tento dormir? Não tenho sono, mas estou pronta. Pelo menos nos meus sonhos eu sofro menos...
... por enquanto.
01/02/2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
saudades.
Ah, as saudades. Saudades de pessoas, de lugares, objetos, momentos, etapas da vida... e por que não saudades de como era alguém?
Vocês... que já não são como eram. Aqueles que eu via como espertos e inteligentes, que me inspiravam a ser como tal.
E aqueles programas que você assistia e eu me sentava ao seu lado, pensando "eu jamais teria assistido isso sozinha". E quando você não tava lá, eu assistia mesmo assim, pensando "quem sabe assim eu não acabo virando um pouquinho dela?".
Ah, e aquele cara que eu chamava de esperto? Entendia e se destacava em quase tudo. Não, não precisava ser inteligente. Apenas esperto. O que o tempo fez com você?
Ou então... o que o tempo fez com vocês?
Cade os meus exemplos? Só sobraram os maus?
Não eram vocês que tinham que me ensinar a ser alguém?
Se agora eu já sou pelo menos um pouco, agora obrigo-me a ser o resto. Porque já não tenho mais ninguém para me ensinar: como crescer?
Vocês... que já não são como eram. Aqueles que eu via como espertos e inteligentes, que me inspiravam a ser como tal.
E aqueles programas que você assistia e eu me sentava ao seu lado, pensando "eu jamais teria assistido isso sozinha". E quando você não tava lá, eu assistia mesmo assim, pensando "quem sabe assim eu não acabo virando um pouquinho dela?".
Ah, e aquele cara que eu chamava de esperto? Entendia e se destacava em quase tudo. Não, não precisava ser inteligente. Apenas esperto. O que o tempo fez com você?
Ou então... o que o tempo fez com vocês?
Cade os meus exemplos? Só sobraram os maus?
Não eram vocês que tinham que me ensinar a ser alguém?
Se agora eu já sou pelo menos um pouco, agora obrigo-me a ser o resto. Porque já não tenho mais ninguém para me ensinar: como crescer?
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